|
Elza foi morar na Bolivia... Com a Marcia e seu marido desbravar uma
nova vida... E todos os nossos desejos se transformaram em realidade! Veja
só como está linda e feliz nossa bonequinha!!!
O nome foi escolhido como
uma homenagem podia ser também uma lembrança da Elza, a leoa... mas foi
mesmo por causa da minha vó... que adorou a idéia...
Elza era a única
fêmea ruão da ninhada... charmosa e muito carinhosa, tem um futuro promissor
também se for participar de exposições no seu futuro país.
Oi Mari,
Tenho novidades. Infelizmente tive que me desfazer de todos meus cachorros,
pois viemos morar no Chile e viemos morar num edificio que não aceitava
cachorros e, como não tivemos muito tempo para buscar e a situação na
Bolívia estava cada vez mais complicada, não tivemos opção. Fiquei muito
triste e de certa maneira me senti como uma total fracassada. Buscamos casa,
mas infelizmente não poderíamos pagar o aluguel de uma casa aqui no Chile,
pois o custo de vida é muito mais alto.
Luna foi dada para uma amiga minha que tinha acabado de perder sua pointer.
Ela morreu de velhice e esta minha amiga queria uma outra pointer, pois
adora a raça. Ela disse que a Luna está super-mimada e feliz.
Fiquei mais tranquila em saber que meus bebês ficaram em boas mãos e com
famílias que o vão querê-los tanto ou mais do que nós. Infelizmente, quando
compramos os cachorros, nos esquecemos do tema que levamos uma vida
"errante", devido a profissão do Gavin e que ter animais de estimação
poderia ser complicado. Portanto, aprendi minha lição, somente quando
tenhamos residência definitiva teremos cachorros, não gostaria de passar por
este processo doloroso de criar meus cachorros e ter que desfazer-me deles.
Me sinto muito mal até hoje. Tenho algumas fotos no meu computador e vou te
enviar depois, pois agora estou num Internet Cafe. Mari, mil desculpas pelo
nosso fracasso, mas realmente não tivemos outra escolha. A novidade boa é
que estou grávida de três meses e estamos muito felizes aqui no Chile. E
você como está? Mande notícias. Beijos.
Marcia, Julho/2006
|
